Descubra quem comanda a maior orquestra do mundo
Thiago Rocioli
Da Redação/Musixe
A Congregação Cristã no Brasil (CCB) é um dos maiores movimentos religiosos pentecostais do mundo. Desde sua fundação, em 1910, por Luigi Francescon, um imigrante italiano, a doutrina possui o amparo da música, como uma de suas ferramentas para a evangelização. O hinário reflete os valores e a espiritualidade da doutrina, um elemento importante durante os cultos e desempenha um papel na conexão dos fiéis com Deus.
Os hinos são compostos em estilos tradicionais, com melodias harmônicas que evocam reverência e introspecção. Esse formato promove um ambiente de profunda espiritualidade e adoração durante os cultos. As letras tratam de temas espirituais como fé, arrependimento, esperança, graça divina, louvor e gratidão. O hinário é padronizado em todas as congregações, garantindo que os mesmos hinos sejam cantados em qualquer lugar onde haja uma CCB. Essa uniformidade reforça a ideia de unidade entre os membros, independentemente da região.
Não há solos vocais, o que ressalta a coletividade e a igualdade, portanto, sem ressaltar quem interpreta os cânticos. O acompanhamento instrumental é feito por violinos, violoncelos, clarinetes, flautas, pianos, trompetes, entre outros. Essa escolha reforça o caráter sacro da música na congregação. Cada hino é numerado, o que facilita sua localização durante os cultos. Além disso, eles possuem temáticas específicas, como celebração, oração, evangelização, ceia e batismo, sendo utilizados conforme a necessidade litúrgica.
A orquestra, presente em cada congregação, é formada por músicos voluntários de todas as idades. Nesse contexto, a Musixe se posiciona como uma ferramenta relevante para, também, aos membros da CCB. Os materiais didáticos complementares, aliados às aulas objetivas de vídeo em alta definição, permitem um aprendizado que respeita tanto o ritmo do estudante quanto os padrões exigentes da congregação. A plataforma oferece aulas de violino, saxofone, trompete, canto; entre outros cursos.
E aí, o que você achou?