Domine a escala maior e transforme sua guitarra
Thiago Rocioli
Da Redação/Musixe
A escala maior é composta por sete notas organizadas em uma sequência específica de tons e semitons. No caso de D maior, as notas são: D, E, F#, G, A, B, e C#. Esta sequência de intervalos (tom-tom-semitom-tom-tom-tom-semitom) é a mesma para qualquer escala maior, apenas começando em uma nota diferente dependendo da tonalidade.
Na guitarra, os shapes são padrões de digitação que ajudam o músico a navegar pelo braço do instrumento. Os 5 shapes são derivados do sistema CAGED, um método que se baseia nos acordes abertos C, A, G, E e D. Entender e memorizar esses shapes permite ao guitarrista tocar a escala maior em qualquer tonalidade, apenas ajustando o ponto de partida no braço da guitarra.
Para aprender os 5 shapes em D maior, é importante visualizar suas posições ao longo do braço da guitarra. Cada shape começa em uma posição diferente, mas todos contêm as mesmas notas (D, E, F#, G, A, B, C#). A prática desses shapes auxilia em solos mais fluidos e em uma melhor compreensão da harmonia.
Shape 1: Usando a forma de E
O primeiro shape começa na nota D e segue o padrão de digitação da forma de E no sistema CAGED. Esse shape é particularmente útil para solos na região das notas E e F# no início do braço.
Shape 2: Forma de D
Este shape coloca a nota D como a tônica mais central e facilita tocar sequências melódicas por estar mais próximo da área média do braço da guitarra, permitindo um fácil acesso às notas altas.
Shape 3: Forma de C
Com esse shape, a escala é visualizada através de uma forma que simula o acorde de C. Esta posição é uma ponte entre as partes mais altas e baixas do braço da guitarra.
Shape 4: Transformando a forma de A
Empregar a forma de A permite um alcance nos registros mais graves, facilitando a condução de baixo e manter a coesão com ritmos mais profundos.
Shape 5: Na forma de G
Por fim, com a forma de G colocamos o shape de D maior em uma posição que maximiza as notas agudas da escala, ideal para solos brilhantes e melódicos.
Vantagens de praticar em diferentes tonalidades
Embora estejamos focando em D maior, é essencial praticar esses shapes em todas as tonalidades. Isso não apenas melhora a sua habilidade de adaptação a diferentes músicas e progressões de acordes, como também desenvolve uma audição aperfeiçoada para identificar nuances entre diferentes notas e seus papéis em cada tonalidade.
Uma compreensão completa da escala maior inclui também o reconhecimento da sua relativa menor. No caso de D maior, a relativa menor é Bm. Saber transitar entre D maior e Bm enriquece a versatilidade musical, permitindo a criação de arranjos e solos mais emotivos.
Aprender e aplicar os 5 shapes da escala maior em D maior é um passo crucial para qualquer guitarrista que deseja expandir sua compreensão musical e sua capacidade técnica.
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