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Explore o slap: a base do thumb no baixo

Thiago Rocioli
Da Redação/Musixe

O slap bass é uma técnica revolucionária que transformou o modo como o contrabaixo é ouvido e percebido na música contemporânea. Desenvolver o slap envolve explorar sonoridades que vão além do simples tanger de cordas, mas sim, mergulhar em nuances rítmicas e percussivas que podem ser únicas e expressivas.

A técnica do thumb é o alicerce do slap bass. Executada usando o polegar para golpear as cordas, esse método proporciona uma sonoridade percussiva gloriosa que é característica do slap. A realização ideal do thumb demanda que o músico encontre o ponto certo de conforto no instrumento, que pode variar de acordo com o modelo de contrabaixo.

Existem duas maneiras fundamentais de executar o thumb: apoiando o polegar na corda abaixo ou fazendo uso do rebote, soltando a corda após o golpe. Ambas as técnicas possuem aplicabilidades distintas, dependendo do groove e da intenção musical. A escolha entre uma ou outra depende muito do conforto e da sonoridade desejada.

As notas ghost, também conhecidas como notas mortas, são fundamentais para enriquecer o aspecto rítmico do slap. Elas são produzidas quando as cordas são golpeadas, porém, não pressionadas o suficiente para emitir uma nota afinada. Essa técnica serve como uma ponte para misturar elementos percussivos às composições, dando ao slap sua identidade única.

A precisão na execução das notas ghost é crucial para obter o efeito desejado. Dessa forma, a mão esquerda deve descansar levemente sobre as cordas, evitando que soem notas completas ou harmônicos indesejados. Combinadas adequadamente, as ghost notes trazem um “tempero” singular para linhas de baixo, adicionando textura e profundidade.

Hammer-ons

Os hammer-ons são essenciais no conjunto de técnicas do slap, agregando fluidez e continuidade às sequências de notas. Essa técnica envolve o uso dos dedos da mão esquerda para ‘martelar’ a corda, criando um som novo sem re-ataque com a mão direita.

Executar um hammer-on entre duas notas permite transições suaves e rápidas, ideais para passagens melódicas rápidas e riffs contínuos. No contexto do slap, o hammer-on realça essa agilidade, mantendo o pulso e o drive da música constante. A prática consistente dessa técnica é vital para incorporar uma sonoridade coesa e expressiva ao repertório de um baixista de slap.

Cada execução deve contribuir para a totalidade da música, complementando e enriquecendo os tons e ritmos coletivos. Ao respeitar a musicalidade acima da virtuosidade, o contrabaixista que domina o slap pode influenciar e inspirar aqueles que os cercam, se destacando não apenas por habilidade, mas por uma conexão verdadeira e sentida com a música.

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